quinta-feira, 12 de abril de 2012

O que é o Programa UFAL em Defesa da Vida?


O Programa UFAL EM FEDESA DA VIDA foi elaborado  conjuntamente pelas Coordenações de Política Estudantil e de Ações Acadêmicas. Tem por objetivo estimular e fomentar atividades políticas, sociais, culturais, artísticas, científicas e acadêmicas em torno dos temas Violência, Segurança Pública e Direitos Humanos.  Considerando as diferentes formas de violência, e as múltiplas expressões que assumem nas relações sociais e interpessoais, a PROEST, através do Programa UFAL EM DEFESA DA VIDA abriu  um leque de discussões e ações considerando os aspectos sociais, políticos, econômicos, culturais e subjetivos que  têm  contribuído  para  a produção da violência em nossa sociedade.  

Sendo a Universidade uma instância educacional, por excelência, tem o compromisso de contribuir com o processo de construção de uma nova cultura política que esteja sintonizada com a defesa da vida e não com a defesa da morte violenta. Com as atividades que desenvolvemos durante todo o ano de 2009 procuramos despertar os estudantes, professores e funcionários para o fato de que  a omissão diante da violência pode produzir efeitos tão graves quanto a própria ação violenta.  No ano de 2008 o Estado de Alagoas chegou à patamares inadmissíveis em termos de práticas de violência: registrou-se oficialmente o assassinato de 2.064 pessoas. Assim, a PROEST entendeu  que a comunidade universitária, constituída por estudantes, professores e funcionários, poderia  contribuir decisivamente com a produção de reflexões e ações políticas em direção às necessárias transformações que  pudessem interromper  essa escalada de violência que põe em risco a vida de todos(as), indistintamente. Nesta direção, o PROGRAMA UFAL EM DEFESA DA VIDA, que tem um caráter permanente, abriu espaço para  acolher propostas de todos os seguimentos universitários que estivessem interessados em DEFENDER A VIDA. Buscamos, de todas as formas, estimular a participação dos estudantes neste Programa, porque entendemos que todos os viventes precisam se implicar na construção de um mundo mais justo e igualitário, portanto, de um mundo em que a vida seja reconhecida como um valor inegociável.  

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